29.3.09

II

O Chico escreve e eu escrevo e ele sucessa melhor que eu porque pode e claro que sim ele tem mais espaço umas coisas que falam as críticas que eu li de bobeira na rapidez meio tarde com sono e cansado gostei ou não tanto depende das revistas tem umas a Veja veja só que horrenda que eu não me interesso eu leio confesso mas nada que mude a vida a atenção que recebo e dou nada mais é o que dizem e falaram do chico que merda mas deixa que falem e claro que nada é possível que preste e se acabe.

I

Desde que caí daquele sonho não me percebi mais viajando como deveria quando as asas se abriram por detrás da consciência itnierante que insiste em aproximar-se daqueles todos que insistem em afastar-se de todos os males que cada problema novo como novidade alcançada por elos abertos da vontade ao coração rabugento talvez torneado ou conformado segundo as sensações deixadas de lado na pesquisa aberta de novidades nunca alcançadas ou chamadas como tais na solidão das casas vazias que fazem fila uma pós outra num movimento sem fim aparente aos que sentem a mudança de cada segundo passado mais um que virá alertar para o jogo que vai se chegando ao fim de um sono aberto e deserto tal como a vida que passa e percebes que tens um amigo e só ele te exalta na baixa e na alta parada da vida que nada aparenta ter mais que uma espinha de peixe na boca agarrada aos dentes e tentas tirar o consolo que acaba e acaba por dar uma vida aberta sem pragas abertas na boca um peixe o espinho que há é o que a gente sente nem sempre se sabe donde vem a praga que exalta a vida e insiste no mote que espere sua sorte e nada que venha